Performance e Workshop com Dr Crazy One Mad Band

Crazy Lab

Crazy Lab é um projeto que apresenta a performance audiovisual de Dr Crazy One Mad Band e dois workshops nas áreas de arte e tecnologia. O primeiro workshop tem o foco na construção de uma bateria de pé, também conhecida como “stomp box” em inglês, e o objetivo é que os participantes construam a própria bateria de pé. O segundo workshop será focado em eletrônica e programação para performances audiovisuais com as ferramentas processing e arduino.

Dr Crazy One Mad Band Homeless Dog

Dr Crazy One Mad Band é o monobanda e cientista louco que foi abduzido por alienígenas e recebeu a missão de espalhar pelas galáxias um estilo musical único conhecido por Space Trash Blues ou Alien Blues. Munido de  guitarra, voz e uma bateria de pé construída com tecnologias alienígenas, Dr “Crayza” cria uma performance audiovisual de outro planeta, fazendo um som pesado e sujo, com projeções de gráficos com referências de arte abstrata e generativa. Dr Crazy One Mad Band lançou em janeiro de 2018 o primeiro CD chamado Homeless Dog, com 5 músicas. Em 2017 fez 24 shows na Europa, tocou na Alemanha, Espanha, Suíça e República Checa, abrindo os shows do grupo Lord Bishop Rocks. Em 2018 já tem na agenda uma nova tour na Europa e vários shows no Brasil.
Além da bateria de pé, os gráficos que são projetados durante a performance foram desenvolvidos por Dr Crazy com tecnologias recebidas durante uma abdução alienígena.

Workshop de bateria de pé

O objetivo desta oficina é a construção de uma bateria de pé, um instrumento que também é chamado de “stomp box”. Esse instrumento é construído utilizando uma caixa de madeira e um componente eletrônico chamado piezo elétrico. O piezo é responsável por captar as vibrações das pisadas na caixa de madeira, e converter isso em som. Os participantes vão construir e levar para casa a própria bateria de pé feita durante a oficina.

Duração de 1 dia de 4 horas

Workshop de Performance Audiovisual

Nesta oficina o foco será na produção de interatividade e conteudo para performances audiovisuais. Serão abordadas as ferramentas Processing, para programação de audiovisual e Arduino, voltada para eletrônica e interatividade. Ambas as ferramentas são amplamente utilizadas por artistas do mundo todo para criação de performances e instalações audiovisuais. O artista vai mostrar como criou sua performance audiovisual utilizando as ferramentas processing e arduino. 

Duração de 2 a 8 dias de 4 horas

Zydron

Trigen 10k lançado no fxhash.xyz

Em um cenário pós-apocalítico, Zydron é uma inteligência artificial programada para fazer música, vídeos, imagens e sons. Por trás deste projeto está o produtor, compositor, multi-instrumentista e multi-artista Caleb Mascarenhas.

Caleb atua nas áreas de arte, tecnologia e educação por mais de 20 anos. Ministrou oficinas em instituições culturais, apresentou-se Europa e América do Sul e em todo Brasil, em festivais e mostras de arte.

Em setembro de 2021 lançou a coleção Cripto Chapeletas e Entropikaos. Mintou mais de 100 NFTs no hicetnunc e mais 14 coleções de arte generativa no site fxhash.xyz

Acesse as obras de Zydron em NFT nos links:

teia.art/Zydron

fxhash.xyz/u/Zydron

mintbase.io/human/zydron.near/minted

opensea.io/collection/entropikaos

rarible.com/zydron/created

Glauber Machine no Festival Multiplicidades

Participação na performance de livecinema “Kynoramas Glauber Machine”, com o coletivo A_Factory Tranzmídias que aconteceu no Oi Futuro Flamengo (RJ)  em dezembro de 2011. 

Espetáculo que remixa ao vivo trechos de filmes do Glauber. O coletivo, formado por Pedro Paulo Rocha, Fernando Falcoski e Caleb Luporini, surgiu em 2010 a partir de encontros de artistas de diferentes áreas que experimentavam processos híbridos nas artes, utilizando-se de diversas linguagens, meios e tecnologias. Os integrantes do grupo fazem um crossover de cinema, música, poesia, artes plásticas, performance e teatro.

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Ao longo de aproximadamente 45 minutos, trechos de filmes como “Barravento” (1962), “Deus e o Diabo na Terra do Sol” (1964) e “Terra em Transe” (1967) e do programa de televisão “Abertura” (em meados dos anos 70), verdadeiros clássicos de Glauber, eram remixados e formavam uma narrativa não linear. A trilha sonora original também recebia essa roupagem de recorte e colagem, com alterações e somas de intervenções eletrônicas ao vivo feitas pelo coletivo.


 

(fonte: blogMultiplicidades)

CicloPoliClop no Festival Instante – SESC Campinas

No dia 9 de novembro de 2011 o coletivo A_Factory Tranzmídias lançou  seu espetáculo “Ciclopoliclop”, uma performance de teatro eletrônico, na Mostra “Instante Arte”, que acontecerá no SESC Campinas.
O espetáculo, que traz influencias estéticas do futurismo e dadaísmo, consiste em um rito visceral onde os atores/personagens conectados a máquinas híbridas atuam em uma instalação imersiva audiovisual, com sons e imagens gerados em tempo real, eles improvisam diálogos e cenas de uma possível guerra virtual entre Homens e Máquinas.

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O grupo A_factory faz um crossover entre diversas linguagens cinema, música, poesia, artes plásticas, teatro, e utilizam a internet e a mobilidade para experimentar performances ao vivo de live cinema, transitando também entre o ambiente urbano, o espaços público e o ciberespaço, afim de criar novos espaços imersivos na arte.

Criado em 2010, o grupo estreou com o espetáculo “Pixel Pixo”, dentro do projeto Kinolounge, no MIS (Museu da Imagem e do Som). Desde então, passou a se apresentar em festivais e mostras de artes como o Festival Multimídia Colaborativo CONTATO, em São Carlos, a Mostra de Artes do Sesc, na unidade Pompéia, e a terceira edição da Mostra Internacional de Live Cinema, no Teatro OI Futuro, Rio de Janeiro.

Air Hack Table – AVAV #6

AirHackTable é um instrumento musical eletrônico controlado por origamis (dobraduras de papel), construída na forma de uma mesa. Nela, uma rede de coolers reciclados faz flutuar origamis de geometria e cores variadas. Os movimentos dos origamis são captados por webcam e interpretados em tempo real por software de processamento de imagens, gerando padrões que controlam a transformação sonora da música. Dessa forma, pode-se dizer que os sons gerados refletem o voo dos origamis de acordo com suas geometrias (que geram trajetórias de voo caracteristicas).
Na versão atual da AirHackTable, cada cor (vermelho, amarelo, azul, verde, preto, ou branco) controla uma voz, e a posição do origami na mesa modula aspectos do som. Em outras palavras, se o origami está flutuando mais à esquerda, o som sai no canal à esquerda da mesa, e se o origami está mais próximo da câmera, o volume aumenta, e se está mais afastado do operador, o som se torna mais agudo.
Ver Origami e pet para instrumentos eletrônicos para alguns detalhes da tecnologia utilizada.

Créditos  AirHackTable:

  • Chico Simoes, Fabio Simoes, Renato Fabbri, Ricardo Fabbri, Vilson Vieira – original project conception
  • Ricardo Fabbri, Fefo Gorodscy, Nivaldo Bondanca, GT-Video, – color detection technology and sound modulation (mainly)
  • Fabio Simoes and Renato Fabbri – origami craftsmanship
  • Chico Simoes – table craftsmanship
  • Gilson Beck – sound modulation with color detection (mainly sound composition and technique)
  • Lab Macambira team – piracao (tripping), tecnologias variadas
 
fonte: pontão nós digitais

TagTool Sessions

No domingo (19/5) o grupo lançou seu novo projeto TAGTOOL SESSIONS no SESC Bom Retiro, integrando a programação da Virada Cultural 2013.
A atividade tem como objetivo permitir que os participantes desenhem e interajam com o grupo e pode ser montada em salas de internet livre ou em outros espaços culturais. Pode incluir ainda projeções em áreas externas e internas.

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Tagtool é um sistema voltado para expressão de artistas visuais. A premissa fundamental é baseada na dualidade entre pintura e animação, permitindo que múltiplos usuários possam criar imagens simultaneamente e trazê-las à vida
Seus usos incluem projeções de arte do tipo site-specific, criação de visuais para música, imersões e improvisações de narrativas animadas. O Tagtool tem suas raízes na liberdade digital e no faça você mesmo, assim como o Lavoura, grupo criado em 2003, em Bauru, e desde sempre desenvolvendo pesquisas envolvendo a cultura popular, o jazz e a eletrônica, assim como as plataformas colaborativas, como Creative Commons e o diálogo entre diferentes artes e mídias.

fonte: lavoura.art.br

"Quase Morte" – Performance Audiovisual no Sesc Ipiranga

Quase Morte é uma performance audiovisual que se utiliza de técnicas de video mapping, montagem cinematográfica, motion graphics e programação computacional. Além disso, a trilha sonora executada ao vivo complementa a linha narrativa transformando a experiência em uma espécie de cinema expandido.
Construída a partir dos relatos de pessoas que passaram pela EQM, a experiência de quase morte, a performance mergulha na construção desses lugares possíveis e impossíveis relatados por estes “viajantes”. A adaptação onírica das animações se funde com depoimentos reais sobre esses momentos fulgazes e intensos de passagem entre os diferentes mundos que constroem a nossa experiência de vida e morte.

QUASE MORTE | SESC IPIRANGA from studiointro on Vimeo.
 
Direção/Concepção Original: José Sampaio
Direção musical : Master San
Animações: José Sampaio (After Effects)
Caleb Mascarenhas (Animação em Processing)
Entrevistas/pesquisa: José Sampaio/Leonardo Virno
Imagens aéreas: Fabio Knoll
Trilha sonora orginal: Maestro Rodrigo Petreca
Produção musical: Master San
Performance sonora: Liquidus Ambiento (Master San & Gil Duarte)
Realização: StudioIntro e Liquidus Ambiento
Performance apresentada na Virada Cultural de 2013 no quintal do Sesc Ipiranga, dentro do projeto Revirada Fatal.
 

fonte:  StudioIntro.com.br

 

Participação no Crânio Sonante (Sounding Skull)

Participações e colaborações em 2013 e 2014: IEA – São Carlos (Instituto de Estudos Avançados – USP de  São Carlos); Festival de Noise (Centro Cultural Rio Verde – SP); AV Lab (SESC Pompéia); participação especial online no Encontro Internacional de Teoria Crítica em Roma (ITA).
Crânio Sonante (Skull Souding) – Idealizado pelo antropólogo italiano Massimo Canevacci (La Sapienza de Roma e IEA/USP), O Crânio Sonante é um grupo de trabalho e investigação entre teoria e performance, que experimenta o cruzamento transdisciplinar entre antropologia, anatomia, literatura, música, artes, filosofia e cultura digital. Partindo de um conto autobiográfico do escritor tcheco Rainer Maria Rilke, intitulado Urgeräusch, e do funeral dos índios Bororo, a performance-investigação articula-se entre a multi-sensorialidade analógica e o mix de mídias digitais, fazendo uso de formas estéticas e expressivas como as polifonias desossadas, música anatômica e sons ósseos. Participam do grupo Massimo Canevacci, Marilia Pisani, Juliana de Souza, Rita Wu, Caleb Luporini, Renato Fabbri e Laboratório Macambirra.
 
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Live Coding – Lab Macambira – AVAV #9

Performance audiovisual criada através de  Live Coding no AVAV 9 realizado pelo Epicentro Cultural, no lab Macambira.

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